Crise? Tudo depende de como a empresa enfrenta o problema
Nos últimos artigos, falamos sobre quais tendências deveríamos ficar atentos em 2022, além da importância de saber se posicionar nos dias atuais para fazer e se manter fazendo bons negócios.
A ideia desta vez é falar sobre alguns dos serviços de consultoria prestados pela RGCE, que podem fazer a diferença para aqueles empresários e aquelas empresas que entenderem a importância de se reinventarem e reavaliarem seus negócios. O mundo vem se transformando e as empresas devem seguir o mesmo caminho.
Escolhi 3(três) serviços que, na minha opinião, casam com o momento atual e que trazem o olhar, a ação e a intervenção necessárias. São eles:
ESTRATÉGIA CORPORATIVA
Um projeto de estratégia corporativa, atualmente, não tem mais o formato de antigamente e que foi, por muito tempo, executado e respeitado pelas empresas. Antes era organizado um momento específico do ano para se pensar e se falar sobre estratégia. Hoje, sabemos que estratégia é algo que precisa ser revisto com uma velocidade diferente. A estratégia corporativa precisa ser dinâmica por natureza, algo que possa proporcionar rápidas adaptações.
O mercado é dinâmico e demorar para criar uma estratégia, e só fazê-la numa data pontual, não condiz mais com a nova realidade. O papel da consultoria, neste caso, é preparar esse “terreno”, isto é, buscar as perguntas corretas a se fazer (repare, perguntas corretas) e preparar tudo o que é necessário para as discussões, seja com informações de especialistas internos ou do mercado, para que no dia dessa que podemos chamar de reunião de planejamento, foquemos nas ações e não apenas em ideias. Estratégia é saber se adaptar, e rápido.
MELHORIA E GESTÃO DE DESEMPENHO
Esse serviço tem muita relação com o anterior, melhorar e gerir desempenho frente a uma estratégia corporativa definida, é um jogo de “quem errar menos, ganha”. Todas as empresas vão errar, é inevitável. A questão toda é como agir frente ao erro, ou melhor, se possível, antes dele acontecer. Como fazer isso?
O planejamento estratégico, se bem feito, permitirá uma visão de onde é possível ou não cometer erros. As análises feitas nesse processo servem como uma bússola que orienta qual caminho deve ou não ser seguido, qual ação pode ou não ser tomada e a gestão dessa estratégia tem apenas um segredo: O quão boa essa bússola é, já se perguntaram?
INOVAÇÃO E TRANSFORMAÇÃO DIGITAL
Antigamente, se entregava um material repleto de páginas e recomendações, em slides intermináveis. Ainda bem que isso acabou. A tecnologia nos proporciona, nos dias de hoje, ferramentas para que todas as informações coletadas dentro de um planejamento e gestão de desempenho, possam ser medidas e avaliadas, diariamente ou em tempo real, caso seja necessário.
As decisões precisam ser tomadas olhando para frente e não para o retrovisor. Essa frase é importante, batida, mas muitas vezes esquecida pelas empresas e empresários.
E nesse aspecto, a tecnologia colabora para isso. Porém cuidado, ouvi alguns erros nestes anos de consultoria, frases como: “Implantaremos uma nova ferramenta e todo o processo será melhor…” Ledo engano. Não se preocupar com a(s) fase(s) anterior(es) dessa transformação digital só automatizará processos viciados e errados, portanto pense antes da ferramenta, caso contrário, não adiantará ter uma “Ferrari sem uma boa estrada para andar”.
Impacto da pandemia nos negócios
“Os falidos do Coronavirus: veja as empresas que quebraram na pandemia”
“Pandemia fecha portas: crise provocou encerramento de mais de 10 milhões de pequenos negócios”
“Grupo CRM, do chocolate Kopenhagen, aposta na expansão do varejo físico”
“A Chilli Beans tem tido um crescimento expressivo, mesmo com as restrições impostas pela pandemia. A empresa vai fechar 2021 com 169 novas lojas, sendo 50 da marca Chilli Beans, e 113 da Ótica Chilli Beans. Para 2022, a meta é abrir 180 novas unidades no Brasil, sendo 60 da Chilli Beans e 120 da Ótica”.
Esses são trechos de algumas notícias veiculadas na mídia, nos últimos 2(dois) anos. E a minha pergunta é: O que diferencia as empresas que faliram daquelas que melhoraram seus desempenhos? Ambas viveram a mesma crise, no mesmo momento. A diferença, certamente, está relacionada aos 3(três) pontos que falamos anteriormente:
- Estratégia Corporativa;
- Melhoria e Gestão do Desempenho; e
- Inovação e Transformação Digital.
Quando uma empresa tem uma estratégia corporativa que permite mudanças rápidas ao surgimento de dificuldades, como a pandemia, nascem as ideias, as decisões e as ações, e essas acontecem no tempo necessário, gerando algum tipo de resultado. Quando coloco que ganha mais quem erra menos, serve também para esse momento. Muitas ideias vieram para suprir a falta da presença física nos negócios, porém nem todas seriam aplicáveis. Quando se sabe qual a porcentagem de erro ou os erros que se pode cometer, nenhum deles se torna fatal.
A inovação e a transformação digital nunca foram tão essenciais nos negócios como nos dias de hoje. Estar presente no digital e utilizar as ferramentas que ele dispõe foram, para muitas empresas nesse momento de pandemia, o diferencial entre o fracasso e o sucesso. Obviamente que outros itens relacionados à saúde financeira do negócio, foram e são essenciais para se sobreviver a uma crise, porém é mais do que certo afirmar que quando os 3(três) pontos que falamos são (bem) analisados e executados, o negócio como um todo funciona de forma mais redonda.
A última pergunta que quero fazer e responder é: para as empresas que ainda estão no mercado, mas não com os melhores resultados e ainda preocupadas com o fracasso, existe caminho? E a resposta é sempre existe. Busque-o. Nesse momento, saber o caminho correto é dos investimentos mais inteligentes que as empresas podem fazer.
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